
O nome “oxitocina” pode ser pouco reconhecido, mas seu apelido — o “hormônio do amor” — dá uma pista de seus atributos. Agora, pesquisadores da Universidade de Stanford descobriram que a substância tem um papel muito maior do que unir casais e garantir os laços entre mães e filhos. Falhas no código genético de autistas ligadas à regulação do hormônio podem explicar sua dificuldade na interação com outras pessoas. O estudo revela um novo caminho para o desenvolvimento de terapias para distúrbios neurológicos.
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